sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Fim


Bom hoje dia 14 de Setembro finalizo minhas ações de estudo no blog com a postagem dos meus resumos, de meu trabalho final. Apesar de toda a correria do dia-a-dia consegui finalizar meus trabalhos, me faltou um pouco mais de dedicação mas nem tudo saiu como eu planejava mas consegui aprender muito com MPC, mais até do que MTP por conta de desistência da matéria devido a um oportunidade de estagio mais é isso.
Agradeço aos amigos que compartilharam e seguiram meu blog e ao Professor Maheu por tudo
Abraço,
Hérique Bastos

Levantamento

Esse é meu levantamento bibliográfico, o mesmo que usei na elaboração do meu trabalho.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA-UESB    
Departamento de Filosofia e Ciências-DFHC
Diciplina: Metodologia da Pesquisa Cientifica
Docente:Eric Maheu
Dicente:Hérique Bastos Souza
Curso:Administração

Lopes, C. T. (1984). Planejamento e Estratégia Empresarial (2ª ed., Vol. unico). São Paulo: Saraiva.
Resumo do texto “Flexibilidade e Analise de Risco” capitulo 8 p.143.

Um bom planejamento deve ser seguido de uma boa estratégia. Mas para isso é de grande ajuda contar com um bom ambiente de atuação que seja adequado à organização, e para essa necessidade criou-se o principio da flexibilidade. Essa flexibilidade pode ser interna ou externa variando de uma organização para outra, e pode ter valor significativo positivo para as empresas que à utilizam por agregar vantagens como é o caso da flexibilidade externa que possibilita a empresa prevê possíveis prejuízos quando esta investe em produtos e mercados distintos.
“Partindo do principio de que uma das tarefas primordiais do administrador vem a ser a alocação dos recursos limitados da empresa na construção de seus objetivos, a flexibilidade pode tem um custo às vezes alto”.  (LOPES, 1984, p. 144).
Como foi dito, esse custo alto seria a possibilidade de fracasso, do projeto que a depender da sua dimensão pode ter consequências negativas. E para complementar a flexibilidade existe a analise de risco. Como na maioria das vezes estratégias e planejamentos estão relacionados a investimentos, a análise de risco torna possível a projeção de retornos, sejam imediato ou a longo prazo.
“A maneira ideal de se chegar a uma distribuição final que conjugue todas as combinações possíveis de probabilidade ocorrência é a simulação [...]”.  (LOPES, 1984, p. 135).
Então flexibilidade e análise de risco devem ser trabalhadas juntas para que possam sintetizar a melhor decisão que viabiliza as necessidades de cada organização.


 

Robbins, S. P. (2000). Administração: mudanças e pespectivas (1ª ed., Vol. 1). São Paulo: Saraiva.
Resumo Indicativo do Capítulo  5 Sistema de Planejamento  p.116. 

No capítulo cinco do livro “Administração:mudanças e pespectivas do autor Stephen Paul Robbins é abordado o tema planejamento dando enfase nas suas principais contribuições empresariais bem como suas mudanças dentro das organizações.O planejamento dá direção, coordena esforços, reduz a incerteza e o impacto da mudança, reduz a sobreposição e atividades inuteis e estabelece objetivos ou padrões que facilitam o controle e.juntamente com o planejamento ha tambem a estrategia. A estrutura  estrategica é dividida em três estruturas que são,liderança de custo, diferenciação, e foco deixando claro que cada uma, é usada por uma organização que se encaixa nesse perfil.É apresentada  analise de PFOA que compatibiliza as forças e as fraqueza da organização com as oportunidades e as ameaças do ambiente.Seu valor reside em descobrir oportunidades que posam ser exploradas com as competencias distintas possuídas pela organização.


Lopes, C. T. (1984). Planejamento e Estratégia Empresarial (2ª ed., Vol. unico). São Paulo: Saraiva.
Resumo do texto “conceito de planejamento” capitulo 1p. 3

“O planejamento do ponto de vista empresarial consiste, [...], em um processo que estabelecem objetivos, define linhas de ação e planos detalhados para atingir e determina os recursos necessários á consecução dos mencionados objetivos” (LOPES, 1984, p. 3).
O planejamento, além e organizar um esforço sistemático no sentido de se comparar a realidade presente ás expectativas do futuro, é estimulador do processo decisório. O ato de planejar é raciocinar em termos definidos sobre o futuro da empresa, e como ela deverá alcançar os objetivos almejados pelos administradores, como ela deverá se portar diante de riscos e como tirar vantagens das oportunidades oferecidas nas empresas modernas, as razões de seu surgimento, seus primeiros aperfeiçoamentos, e necessária uma visão voltada á evolução da própria empresa dentro do contexto histórico mundial.

 
Lopes, C. T. (1984). Planejamento e Estratégia Empresarial (2ª ed., Vol. unico). São Paulo: Saraiva.
Resumo do texto “Histórico e causas recentes da evolução do planejamento” capitulo 1 p. 5

Para entender os primórdios do processo do planejamento nas empresas, é necessária uma visão voltada para a própria evolução da empresa dentro do contexto histórico e mundial.
“Durante séculos, o poder esteve vinculado ao dono de terras e por decorrência, a própria terra. A explicação lógica para tal fato consiste na absoluta proeminência da atividade agrícola, que respondia pela maior parte da produção das nações (LOPES, 1984, p.4)
Dessa forma quem detinha o controle  sobre as terras,obtinha com facilidade os outros fatores  de produção: capital, pequena procura e trabalho e larga oferta.
“Recentes e diversos focos de produção, tais como carvão, ferro, aço [...] ascendiam de importância rapidamente. Para produzir tais bens, era necessário capital, em volumes cada vez maiores”. (LOPES, 1984, p. 5)
Com a revolução industrial, através dos conhecimentos de engenharia e das novas invenções mecânicas forçam a demanda intensa de capital. E com a vinda das indústrias, os trabalhadores e os investidores  agrícolas se viram obrigados a se adequar a chegada do progresso,isso por que a demanda cresceu de maneira múltipla.


Aula do dia 10/07/12



Hoje tivemos uma correção dos fichamento do periódico de nossa escolha. Os blogs foram apresentados para os colegas La na sala... inclusive o meu fichamento estava com uns erros mais com ajuda do professor já corrigi.Nesse dia também o professor fez uma observação em relação aos fichamento,que muitas vezes ficavam... Como posso dizer “mecânicos demais” porque nos copiávamos os trechos importantes e não contávamos. O que é legal porque essa interação com o texto nos ajuda a entender melhor o que pode ser de grande ajuda na hora de fazer artigo, trabalhos entre outros.
Para nos ajudar a pesquisar na internet, o professor nos mostrou problemas com o Google como a falta de confiança nas informações em sites muito visitados com é o caso do Wikipédia nos ensinou a pesquisar.
Para isso é necessário utilizar ferramentas avançadas para filtrar as informações....
Há também o Google acadêmico e o Sielo onde é possível encontrar apenas informações mais especificas do tema.

Fichamento

Bom,esse é meu fichamento de um periodico depois das correções.


Fichamento do artigo cientifico “Gestão de risco e os impactos da instrução normativa CVM nº 550 - análise empírica” de Leonardo Andrade de Almeida Burlá; Edson Daniel Lopes Gonçalves por Hérique Bastos. 
 Fonte: http://www.periodicos.capes.gov.br/?option=com_pmetabusca&sfx=find-ej-1&type=p&mn=88&smn=94(Revista contabilidade & finanças n° 53)



· A regulação sobre as empresas abertas é uma prática bastante comum e crescente nas economias do mundo. As normas ou deliberações emitidas pelos agentes reguladores, geralmente, acabam impactando no retorno e no risco dos ativos emitidos por tais companhias.” P.2.
· “Na literatura atual, existe um número significativo de estudos que analisam os efeitos da regulação no preço dos ativos das empresas.” P.2.
· “De modo geral, existem poucas mudanças na regulamentação aplicáveis às instituições não financeiras e destinadas, principalmente, à transferência de risco. Por meio de tais normas, seria possível analisar o efeito da regulamentação na política de riscos isoladamente.” P. 2.
· “[...] No caso dos derivativos financeiros, essa preocupação é ainda maior, pois esse tipo de instrumento possibilita a alavancagem financeira e resulta em exposições elevadas. Desse modo, em alguns países, regulamentações foram criadas para orientar a contabilização a mercado desses instrumentos, bem como o reconhecimento de ganhos ou perdas devido a alterações na marcação a mercado nas demonstrações de resultados.” P. 3.
· “Nesse escopo, o estudo em questão foi realizado no mercado brasileiro devido à criação da deliberação 550 da Comissão de Valores Mobiliários.” P.3.
· Utilizando um conjunto de dados com informações contábeis mensais e para uma amostra de empresas abertas, englobando observações anteriores e posteriores à criação da instrução CVM 550, encontram-se evidências de uma diminuição da exposição ao risco cambial por parte de tais companhias.” P. 3.
· “As informações necessárias para a realização do estudo foram retiradas de balanços contábeis, demonstrações de resultados, demonstrações de fluxo de caixa e dos demonstrativos de informações trimestrais.” P. 5.
· “Com base nos dados coletados e mediante pesquisa bibliográfica, verificou-se o impacto na política de risco das empresas a partir da criação da Resolução 550 da CVM.” P.5.
· “O processo de seleção da amostra foi iniciado a partir da listagem de todas as empresas brasileiras abertas encontradas na Bovespa”. P. 6
· “O período amostral do trabalho ficou compreendido entre inicio de 1999 e o final Março de 2009.” P. 6.
· No estudo, as seguintes variáveis foram utilizadas: Dólar comercial PTAX 800 de venda, taxa de juros livre de risco, índice Bovespa, Preço das ações, exposição à moeda (EXP_CURRENCY), exposição à taxa de juros (EXP_RATE), market-to-Book (MTB), volatilidade (VOL), market capitalization (MKT_CAP), alavancagem financeira, IS (é uma variável dummy para indicar de que maneira a empresa utiliza os derivativos), CVM (é uma variável dummy que indica se a resolução 550 da CVM já está em vigor). P. 6
· “Para analisar os diferentes efeitos da Resolução 550 sobre hedgers e especuladores, foi utilizada uma amostra que compreendeu o período anterior à crise cambial de 2002 até a criação da norma. Dessa maneira, foi possível identificar a motivação do uso de derivativos.” P. 9/10.
· Em vez de se concentrar sobre a média da variação do risco para todas as empresas usuárias de derivativos, foram criadas as classificações EH e IS. “Essas classificações foram baseadas na direção da mudança nas posições arriscadas em relação a um nível esperado.” P.10.
· Normalmente, as empresas detêm derivativos para mitigar o risco das carteiras em relação à taxa de juros, à exposição cambial ou ao preço de commodities.” P. 10.
· “Dessa maneira, encontram-se evidências estatísticas de que os riscos associados à taxa de juros e à taxa de câmbio decrescem para os grupos de empresas IS e EH após a adoção da Resolução 550. Especificamente, observou-se uma diminuição da exposição ao câmbio para ambos os grupos de empresas e um aumento na exposição a juros para aquelas constantes do grupo IS.”P. 20.
· “Assim, a evidência empírica deste estudo sugere que a Resolução CVM 550 desencoraja as empresas tanto especuladoras quando hedgers a usar derivativos, com exceção dos derivativos relacionados à taxa de juros” p. 20.
· Adicionalmente, acredita-se que o estudo poderá ser replicado em pesquisas futuras e que incluirão um maior número de observações, haja vista que a adoção da norma no Brasil é muito recente.” P.20.

Aula do dia 04/07/12


Dando continuidade no assunto da aula anterior o professor sugeriu que fizéssemos um mapa conceitual em trio... Eu fiz um sozinho nessa data, ficou feio porque fiz no caderno, e ainda estava treinando. Depois comecei a fazer no Word que por sinal da um trabalho mas  eu prefiro fazer  , fico com a sensação de estar aprendendo mais pela dificuldade...


quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Aula do dia 03/07/12


Hoje teve inicio nossa segunda unidade, e o assunto:

Mapas conceituais

Mapas conceituais baseado no meu entendimento é um conjunto de ideias organizadas em gráficos interligados, organizados em caixas de texto com conectores que podem ser preposições e setas que indicam várias outras atribuições e elementos presente no tema, ou assunto escolhido. Pelo que foi passado os mapas conceituais tem como objetivo melhorar o entendimento e aprendizado de forma mais básica sem abandonar seus elementos importantes.
O professor Maheu nos disse que tem um programa próprio para fazer os mapas que não me recordo mais pesquisando achei um que se chama cmap tools( que pode até ser o mesmo), mas os mapas conceituais também podem ser feitos no Word como é o caso dos que eu faço por não ter o programa,dá um pouco de trabalho, mas também fica legal. Os mapas conceituais ajudam muito na hora de fazer trabalho acadêmicos,e como ajudam.
 

OBS: Como não consegui colocar o exemplo vou mandar o rascunho

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Indicação de Livro


Para quem tiver interesse em aprender como fazer pesquisas cientificas em Administração, segue uma indicação de livro:
Métodos de Pesquisa em Administração 7°a edição (Donald R. Cooper e Pamela S. Schindler)
Ele esta a disposição no acervo da biblioteca da UESB- campus de Vitoria da Conquista
Obs: Ajuda muito pra quem estiver desenvolvendo seu projeto de pesquisa.